Celebrar a eucaristia é sentir que a salvação nasce dos pobres. É nos pequenos das roças e periferias que hoje Jesus se encarna, devolvendo-lhes a esperança e a paz (I leitura e evangelho). As comunidades cristãs, pequeno resto, reúnem-se para celebrar este evento libertador: o nascimento, morte e ressurreição de Jesus, que, em seu corpo, nos santificou e libertou, perdoando nossos pecados. A melhor resposta que podemos dar-lhe, neste tempo de Advento, é esta: “Estamos aqui para fazer a tua vontade” (II leitura).
A comunidade reunida, o pão partilhado, são sinais visíveis de que o mundo novo está começando com os que se comprometem com o reino de Deus. Na celebração sentimos que a realeza de Cristo se traduz na partilha do seu ser com os empobrecidos, criando a paz. Como Isabel, nós também perguntamos: “Como posso merecer que… o meu Senhor me venha visitar?”
A proximidade do Deus que se faz pão e palavra de vida nos leva a exultar como João Batista no seio de sua mãe. Deus veio morar entre os empobrecidos. Encarnou-se neles para salvá-los!
Extraído de: VIDA PASTORAL. "revista bimestral para sacerdotes e agentes de pastoral". ano 50. número 269. novembro / dezembro 2009. p. 52 . Paulus.
A comunidade reunida, o pão partilhado, são sinais visíveis de que o mundo novo está começando com os que se comprometem com o reino de Deus. Na celebração sentimos que a realeza de Cristo se traduz na partilha do seu ser com os empobrecidos, criando a paz. Como Isabel, nós também perguntamos: “Como posso merecer que… o meu Senhor me venha visitar?”
A proximidade do Deus que se faz pão e palavra de vida nos leva a exultar como João Batista no seio de sua mãe. Deus veio morar entre os empobrecidos. Encarnou-se neles para salvá-los!
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