10 de novembro de 2009

HISTÓRIAS DA IGREJA

Independente do consumismo exagerado, tão predominante nesta época, o Natal mantém seus símbolos sagrados. Originalmente, as comemorações festivas do Natal data da Idade Média, quando a Igreja Católica introduziu o Natal em substituição a uma festa pagã muito antiga do Império Romano: a festa ao “Deus Mitra”, divindade persa que se aliou ao sol para trazer calor e luz anunciava a volta do Sol em pleno inverno no Hemisfério Norte, tornando-se uma das religiões mais populares do Império. A data do Natal, conhecida pelos primeiros cristãos, foi fixada pelo Papa Júlio I para o nascimento de Jesus Cristo como uma forma de atrair o interesse da população. Segundo estudos, a data de 25 de dezembro não é a data real do nascimento de Jesus (o que não influi muito, o importante é celebrar seu nascimento e saber que Cristo já veio e vem até nós), criado para, em vez de proibir as festividades pagãs, fornecer-lhes um novo significado, em uma linguagem cristã. Num esforço de converter pagãos, os líderes religiosos adotaram a festa que era celebrada pelos romanos, e tentaram fazê-la parecer “cristã”. Mais tarde foram acrescentados elementos que hoje são indispensáveis na comemoração e na decoração da festa de Natal, dando-lhe uma identidade única.

Um comentário:

Unknown disse...

A essa parte da teologia. Estudar a história da Igreja é vivenciar todo o mistério do Cristo Ressuscitado e anunciado por nós, discípulos missionários.