Ao longo da história da humanidade, Deus foi se revelando de muitos modos. Em tempos de crise, ele manifestou sua presença carinhosa por meio de mensageiros que anunciavam a boa notícia de paz e salvação. A certeza de sua companhia protetora transformava a tristeza em cânticos de alegria e louvor (I leitura).
Por sua livre iniciativa, Deus vem ao encontro do ser humano, manifestando seu amor sem limites. A encarnação de Jesus, seu Filho, é o ponto alto da revelação divina. É a imagem visível do Pai e a manifestação plena de sua glória. Por meio dele fomos purificados de todos os nossos pecados (II leitura). Jesus é a Palavra de Deus que se fez
carne. Junto com o Pai, ele existe eternamente.
Por meio dele, tudo foi criado. Fez sua morada no meio de nós. Ele é a vida; é a luz que brilha nas trevas. Os que são das trevas não o reconhecem. Porém, todos os que o acolhem e acreditam no seu nome recebem o dom de ser filhos e filhas de Deus (Evangelho). Mergulhados na graça divina manifestada em Jesus Cristo, com imensa alegria
e gratidão, irradiamos sua bondade e misericórdia por meio do amor mútuo e do cuidado com toda a criação.
carne. Junto com o Pai, ele existe eternamente.
Por meio dele, tudo foi criado. Fez sua morada no meio de nós. Ele é a vida; é a luz que brilha nas trevas. Os que são das trevas não o reconhecem. Porém, todos os que o acolhem e acreditam no seu nome recebem o dom de ser filhos e filhas de Deus (Evangelho). Mergulhados na graça divina manifestada em Jesus Cristo, com imensa alegria
e gratidão, irradiamos sua bondade e misericórdia por meio do amor mútuo e do cuidado com toda a criação.
Extraído de: VIDA PASTORAL "Revista Bimestral para Sacerdotes e Agentes de Pastoral". ano 52. número 281. Novembro / Dezembro 2011. p 62. Paulus.
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